POLÍCIA CONCLUI QUE JOVEM MORTA EM TAMBORIL FOI ASSASSINADA PELO PRÓPRIO IRMÃO


Um grande trabalho de investigação realizado pelo delegado de polícia da cidade de Tamboril doutor Luiz Artur acabou identificando a autoria do homicídio a bala acontecido na madrugada do último sábado no distrito de sucesso Tamboril, Vila Timbó onde foi assassinada com um tiro na cabeça DIÉLICA TEIXEIRA VERAS Teixeira, 19 anos de idade. De acordo com as primeiras informações da família, DIÉLICA tinha acabado de chegar na residência quando ia da cozinha para o quarto foi surpreendida com um disparo que atingiu a sua cabeça vindo a óbito no local.

Seu irmão identificado como Riquelme conseguiu fugir pela porta dos fundos sem ser atingido. A polícia civil começou a fazer algumas investigações, primeiro em cima de algumas contradições pois as primeiras informações seriam de que o autor teria sido apenas um elemento que chegou na porta e efetuou um disparo, depois a família comentou que não viu ninguém efetuando disparo e um fato que chamou ainda mais a atenção é que chegou se a suspeitar que os elementos queriam assassinar Riquelme mas o fato que causou estranheza é que foi efetuado apenas um disparo e que mesmo ele correndo dentro da residência não foi efetuado mais nenhuma outro tiro.

Foram algumas contradições que fizeram com que o delegado intensificasse as investigações. Anteontem a equipe da Polícia Civil esteve no sucesso e conduziu o irmão da vítima Riquelme juntamente com outra pessoa para prestar declarações na delegacia de polícia de Tamboril. No depoimento Riquelme teria confessado a autoria do crime. Segundo ele estava brincando de roleta-russa com outro elemento na casa quando a arma disparou acidentalmente atingindo a cabeça de DIÉLICA. O mesmo após prestar declarações foi liberado. Dr Luiz Artur ainda está concluído o inquérito. Ele deverá ouvir a pessoa que estava com Riquelme a mãe do mesmo e uma outra pessoa responsável por ter guardado a arma do crime.

Ainda no dia do crime esteve na Delegacia regional de Polícia Civil o Riquelme juntamente com a mãe. O mesmo foi ouvido liberado. Quem também prestou declarações foi o ex-companheiro da vítima que trabalha na região metropolitana de Fortaleza que chegou a ser colocado também como suspeito.

Tony Sales 

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